Em 2005 foi lançado o quarto filme da Saga Harry Potter, dirigido por Mike Newell e produzido por David Hayman, arrecadando cerca de US$ 869 milhões por todo o mundo e ficando entre as 30 maiores bilheterias do cinema.
Na minha opinião, "O Cálice de Fogo" é a iniciação da fase sombria que J.K. Rowling nos proporciona no mundo mágico. Pois é neste filme (ou livro) que Voldemort (Ralph Fiennes) consegue um corpo só dele e retoma seus poderes.
É neste filme também que começamos a entrar mais afundo nos mistérios de Hogwarts.
Alan Rickman dá vida ao personagem Snape que continua mal-humorado, cruel e injusto. Porém, há um indicação ao passado de Snape (mesmo que todos já desconfiassem), onde ele teria sido um Comensal da Morte. A Marca-Negra (tatuagem no braço esquerdo dos seguidores de Voldemort) no braço de Snape começa a ficar mais escura e a queimar, dando a entender que Voldemort vêm ficando mais forte.
O Cálice de Fogo foi o primeiro filme sem John Williams na trilha sonora, por problemas de calendário, então Patrick Doyle o substituiu.
No fim de semana inicial, o quarto filme faturou o recorde de 14,9 milhões de libras no Reino Unido e teve o melhor desempenho na estréia da série na América do Norte com US$ 102,7 milhões.
No total, o faturamento na América do Norte foi de US$ 290 milhões e mundialmente, US$ 895 milhões, tendo a maior bilheteria de 2005 e a oitava maior da história.
No Brasil, mais 1,1 milhão de pessoas foram aos cinemas no primeiro fim de semana e teve a quarta maior bilheteria brasileira.
Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Direção de Arte.
Ganhou o BAFTA de Melhor Desenho de Produção, além de ter sido indicado nas categorias de Melhor Maquiagem e Melhores Efeitos Especiais.
Recebeu três indicações ao MTV Movies Awards, nas categorias de Melhor Herói (Daniel Radcliffe), Melhor Vilão (Ralph Fiennes) e Melhor Equipe (Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint).
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